Eu não pude resistir quando vi estes sapatos Dance for Father and Daughter, o que você precisa é de um pouco de tempo para usar com seu filho. Eles são feitos de feltro, vêm em um monte de tamanhos complicados, há dois conjuntos de pés e custa € 95 Euros para a entrega na Finlândia. Claro que tudo pode depender se o pai pode dançar ... Dance for Father and Daughter vieram de uma fábrica finlandesa de feltro. Você pode comprar estes sapatos no site da Company.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Música para o seu Bebê na Gravidez!
Ligue o seu iPod, MP3 player ou iPhone para tocar música para o seu bebê no útero. Com Lullabelly, seu bebê pode desfrutar de muitos benefícios na música na sua gravidez. Ouvir música junto com seu bebê no útero é relaxante e cria uma experiência maravilhosa da ligação com seu filho. E tocando a mesma música após o nascimento pode ajudar seu bebê dormir melhor! Você pode comprar este Gadget por US$ 55 dólares no site da Lullabelly.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Gps para controlar o seu filho!
Agora você pode manter os olhos em seu filho em todos os momentos com este dispositivo pequeno, mais sofisticado, que combina a tecnologia GPS e celular para fornecer atualizações de localização em tempo real. O pequeno e leve, transmissor Buddy cabe facilmente em uma mochila, lancheira ou outro recipiente, tornando mais fácil e discreto para o seu filho levar. Você pode verificar a localização a qualquer momento usando um smartphone ou computador. Verificações de segurança personalizáveis, permitem-lhe estabelecer horários específicos e os locais onde seu filho deveria estar - por exemplo, na escola - fazendo com que o dispositivo possa alertá-lo com uma mensagem de texto se o seu filho deixa a área designada durante esse tempo. Você pode adquirir este Gadget no site da Bestbuy por US$100 dólares.
Fonte: TargetHD
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quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Paracetamol pode prejudicar a ação das vacinas no organismo das crianças
Quantas vezes você levou seu filho para vacinar e ficou tentada a dar algumas gotinhas de antitérmico para que ele não tivesse febre depois? Cuidado. Essa atitude pode atrapalhar a resposta imunológica do organismo em relação à vacina.
Cientistas checos analisaram o ingrediente ativo acetaminofeno, presente no paracetamol (um tipo de antitérmico), e a reação que ele causa no organismo quando é dado para a criança logo após a vacinação para prevenir uma eventual febre.
Para a pesquisa, publicada na revista científica The Lancet, e financiada pela GlaxoSmithKline Biologicals (Bélgica), foram analisados 459 bebês saudáveis. Desses, 226 receberam três doses profiláticas (ou seja, antes do sintoma da febre aparecer) de paracetamol a cada 6 ou 8 horas após receber a vacinação. Os resultados mostraram que, no grupo que recebeu a dose do remédio, a concentração de anticorpos foi mais baixa se comparada com aqueles que não tomaram paracetamol.
Para Marco Aurélio Sáfadi, pediatra e infectologista do Hospital Albert Eisntein(SP) e membro da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), esse pode ser um indicativo de que a proteção da vacina é menor quando a criança toma o remédio antes mesmo de apresentar febre. “A indicação do medicamento quando a criança apresenta o sintoma é segura porque a resposta imune da vacina já começou e não haverá interferência”, diz. Ele alerta os pais para que a prática de dar esse tipo de antitérmico como prevenção seja abolida e, como qualquer medicamento, só ser oferecido à criança com indicação do pediatra.
Fonte: Revista Crecer
10 Mandamentos para criar um filho único
1. Se ter apenas um filho for uma opção, é bom deixar claro para ele. Isso pode evitar chantagens sentimentais. Não sendo uma decisão do casal, não cometer o erro de sentir culpa por não ter tentado com mais afinco ter outros filhos. Geralmente, isso leva os pais a procurarem compensar o "coitadinho", fazendo as vontades e não estabelecendo limites. Pais que decidiram ter filho único são mais realistas e tranquilos, porque sentem que fizeram a escolha certa.
2. Uma criança que se sente valorizada demais pelos pais, ou que recebe excesso de atenção, pode crescer achando que o mundo lhe deve alguma coisa. Resultado: sofre mais com as inevitáveis decepções.
3. Como filhos únicos são precoces, costumam achar crianças da mesma idade bobinhas para o seu gosto. Isso ocorre, em geral, aos 7 ou 8 anos e é mais do que recomendável incentivá-los a conviver e interagir com colegas um pouco mais velhos, em vez de só fazerem programas de adulto.
4. Quando não há irmãos, a criança pode ficar dependente demais dos pais para tudo, da ajuda com o dever de casa às brincadeiras. Ela precisa aprender a se virar sozinha, pois o pai e a mãe não estarão sempre dispostos e/ou disponíveis.
5. Querer dar a seu filho o que você não teve não é nenhum pecado. Mas providenciar o que ele quer segundos depois de manifestar o desejo é acostumá-lo mal. Numa família com mais crianças, cada uma tem de aprender a esperar sua vez. E aprender a esperar é uma lição vital.
6. Seu filho único é o único filho que você tem, não a segunda chance dos pais de realizarem um sonho pessoal, tipo tornar-se uma bailarina clássica ou um craque de futebol. Se a criança perceber que esperam alguma coisa dela (e geralmente percebe), vai se esforçar para atingir um objetivo que pode não ser o que realmente quer na vida.
7. Filhos únicos tendem a ser perfeccionistas, um mal que costumam compartilhar com primogênitos de famílias mais numerosas. Até aí, nada de mal, desde que os pais segurem o impulso de dar um jeitinho extra na arrumação que ele próprio fez da cama ou dos brinquedos. Não se deve esquecer que o melhor possível para uma criança não tem nada a ver com o melhor possível para um adulto.
8. Irmãos implicam uns com os outros e essa é uma boa maneira de aprenderem a se defender melhor. Quem não tem essa experiência pode desenvolver uma sensibilidade exagerada às pequenas maldades que as crianças fazem entre si naturalmente e se magoar com mais facilidade. É importante os pais ficarem atentos para situações assim e explicarem que essas coisas costumam acontecer mesmo e não têm nada demais.
9. Os pais devem aceitar o fato de que seu filho único vai se machucar um pouco. Se isso não acontecer, nunca vai crescer. Deixe-o experimentar alguma adversidade, por mais duro que seja. Vai doer mais em você do que nele, pode acreditar. O que ele mais precisa é do seu tempo e da sua coragem para virar as costas e deixá-lo respirar.
10. Não é possível nem razoável dar tudo para uma criança, única ou não. Não há nada mais prazeroso para qualquer pessoa do que o sabor da conquista. O que vai definir se ela é feliz ou triste é a convivência harmoniosa na família, a boa educação (o que nada substitui) e o apoio dos pais, que não significa apenas passar a mão na cabeça, mas saber dar uma boa bronca quando for preciso. Tudo isso pode ser resumido numa regra simples: para seu Pequeno Príncipe ser feliz, se sentir amado e aprender a amar vivendo no mundinho particular dele, deve saber, sem sombra de dúvida, que tem sinal verde e incentivo para voar alto, mas sem ultrapassar certos limites, importantes para toda criança.
Fonte: Revista Pais&Filhos
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Acupuntura na gravidez: benefícios e efeitos
A acupuntura tem um vasto ramo de aplicações. Em grávidas, ela é indicada para aliviar as dores musculares, um dos incômodos mais comuns. Mas os benefícios da terapia milenar chinesa vão além de abrandar os sintomas da lombalgia – dor na lombar causada pela sobrecarga da barriga -, ela colabora para diminuir a prisão de ventre, previne o aumento da pressão arterial e ainda segura a ansiedade, o que, como consequência, colabora para a garantia de um sono tranquilo para as mães.
A técnica também é usada no momento do nascimento do bebê, seja para aliviar as dores como para auxiliar no trabalho de parto. A designer E.C, 25 anos, é um exemplo do quanto as agulhas são eficientes: “escolhi fazer o parto em uma casa de parto que faz parte da rede pública de Belo Horizonte, onde uma das filosofias é usar métodos não farmacológicos para alívio da dor. A enfermeira-obstetra sugeriu e eu aceitei. Nunca havia feito e nem sabia que funcionava de verdade!”, conta. “Ela aplicou em alguns pontos para ajudar no trabalho de parto, que já estava na metade”.
Mas vale lembrar: antes de decidir pelo tratamento é preciso conferir o currículo do médico e verificar se ele é integrante da Associação Brasileira de Acupuntura
domingo, 18 de outubro de 2009
Instinto Materno
Mulheres que engravidam depois dos 40 têm quatro vezes mais chance de chegar aos 100 anos. Essa é uma das conclusões do grupo da Universidade de Boston que participa do célebre New England Centenarian Study, dedicado a acompanhar uma coorte de homens e mulheres que ultrapassaram a invejável marca de um século de vida, sonhada mesmo pelos que negam até a morte o desejo de atingi-la.
Os autores do estudo atribuem tal achado a um possível retardo no processo de envelhecimento associado à ocorrência da gravidez numa época em que a concentração de hormônios sexuais já se encontra em declínio. A tempestade hormonal e os mediadores neuroquímicos liberados durante as fases de gestação e aleitamento teriam a propriedade de contrabalançar deficiências cognitivas relacionadas com a menopausa, proteger melhor o cérebro e conduzir à longevidade.
Do ponto de vista evolutivo, nós, mamíferos, descendemos dos répteis, animais que se acasalam, botam ovos em esconderijos aquecidos e vão cuidar da vida pessoal; o futuro da prole não lhes diz respeito. Na transição para animais que amamentam seus filhotes, há mais ou menos 90 milhões de anos, nossos antepassados optaram por estratégias mais responsáveis: manter os filhos no útero materno para nascer com maior probabilidade de sobrevivência, amamentá-los e defendê-los das agressões externas até serem capazes de andar com as próprias pernas.
C. Kinsley e K. Lambert, no número de janeiro da revista Scientific American, fazem uma revisão sobre esse tema. Virtualmente, dizem eles, “nos mamíferos, todas as fêmeas sofrem profundas mudanças comportamentais durante a gravidez e a maternidade, porque o que antes era um organismo devotado a suas necessidades e à sobrevivência individual, agora precisa concentrar-se nos cuidados e no bem-estar dos filhos”.
Na década de 1940, foi demonstrado que estrogênios e progesterona, os hormônios sexuais femininos, modulam respostas como agressão e sexualidade em cachorros, gatos e ratos. Mais tarde, ficou claro que esses hormônios sexuais, juntamente com a prolactina, mensageiro essencial à produção de leite, são fundamentais para a adoção do comportamento materno.
Nos últimos vinte anos, além desses hormônios, foram descritos mediadores químicos que também exercem influência no comportamento materno através de ação direta sobre o sistema nervoso central. É o caso das endorfinas, produzidas pela hipófise e pelo hipotálamo para combater os efeitos nocivos da dor, mediadores liberados em quantidades crescentes à medida que a gestação se aproxima do final, com o objetivo de reduzir o sofrimento causado pelas dores do parto e de contribuir para a instalação do comportamento maternal.
No momento do parto, a hipófise e o hipotálamo secretam, ainda, ocitocina, hormônio que estimula as contrações uterinas e a liberação do leite. A ocitocina, também produzida na fase de amamentação em resposta à sucção do leite através do mamilo, estimula o hipocampo, área cerebral envolvida no processamento da memória e do aprendizado.
O mais interessante é que uma vez disparado pelos hormônios e mediadores citados, o comportamento materno diminui sua dependência deles: a simples presença do filho se torna suficiente para mantê-lo. Exames do cérebro de ratas em época de aleitamento mostram que ocorre ativação de uma área cerebral conhecida como núcleo acumbens, na qual se integram neurônios encarregados das sensações de reforço e de recompensa, mecanismos semelhantes aos envolvidos na dependência de drogas. Curiosamente, ratas tornadas dependentes de cocaína, quando colocadas diante do dilema da escolha entre a droga e os filhotes recém-nascidos, dão preferência a estes.
Uma área do hipotálamo feminino denominada mPOA guarda relação importante com o comportamento materno. Em ratos, a injeção de morfina nessa região desestrutura a ligação mãe-filho. Mas, outras áreas cerebrais estão envolvidas nesse relacionamento: a amígdala e o córtex cingulado, estações para onde confluem os circuitos de neurônios que transmitem sinais relacionados com as emoções e o medo.
A ativação dessas áreas em animais de laboratório tem profundo impacto no comportamento materno. A ação dos hormônios e dos mediadores citados tem a finalidade de reduzir o medo e a ansiedade e de proporcionar maior habilidade de orientação espacial (característica que não é o forte feminino), para dar coragem às fêmeas para abandonar o ninho, achar alimentos com mais facilidade e encontrar rapidamente o caminho de volta para proteger os filhotes com unhas e dentes, como só as mães sabem fazer.
É muito provável que o desafio de engravidar e de garantir a sobrevivência da prole induza alterações persistentes no cérebro materno, capazes de interferir com as emoções, memória, aprendizado e de explicar a facilidade com a qual as mulheres executam múltiplas tarefas simultâneas.
Filhos pequenos são seres totalmente dependentes, mamam a cada três horas, sujam fraldas, esfolam os mamilos maternos, choram por qualquer necessidade e ainda custam caro. Que mulher agüentaria esse inferno com o cérebro de moça virgem?
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