Eu não pude resistir quando vi estes sapatos Dance for Father and Daughter, o que você precisa é de um pouco de tempo para usar com seu filho. Eles são feitos de feltro, vêm em um monte de tamanhos complicados, há dois conjuntos de pés e custa € 95 Euros para a entrega na Finlândia. Claro que tudo pode depender se o pai pode dançar ... Dance for Father and Daughter vieram de uma fábrica finlandesa de feltro. Você pode comprar estes sapatos no site da Company.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Música para o seu Bebê na Gravidez!
Ligue o seu iPod, MP3 player ou iPhone para tocar música para o seu bebê no útero. Com Lullabelly, seu bebê pode desfrutar de muitos benefícios na música na sua gravidez. Ouvir música junto com seu bebê no útero é relaxante e cria uma experiência maravilhosa da ligação com seu filho. E tocando a mesma música após o nascimento pode ajudar seu bebê dormir melhor! Você pode comprar este Gadget por US$ 55 dólares no site da Lullabelly.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Gps para controlar o seu filho!
Agora você pode manter os olhos em seu filho em todos os momentos com este dispositivo pequeno, mais sofisticado, que combina a tecnologia GPS e celular para fornecer atualizações de localização em tempo real. O pequeno e leve, transmissor Buddy cabe facilmente em uma mochila, lancheira ou outro recipiente, tornando mais fácil e discreto para o seu filho levar. Você pode verificar a localização a qualquer momento usando um smartphone ou computador. Verificações de segurança personalizáveis, permitem-lhe estabelecer horários específicos e os locais onde seu filho deveria estar - por exemplo, na escola - fazendo com que o dispositivo possa alertá-lo com uma mensagem de texto se o seu filho deixa a área designada durante esse tempo. Você pode adquirir este Gadget no site da Bestbuy por US$100 dólares.
Fonte: TargetHD
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quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Paracetamol pode prejudicar a ação das vacinas no organismo das crianças
Quantas vezes você levou seu filho para vacinar e ficou tentada a dar algumas gotinhas de antitérmico para que ele não tivesse febre depois? Cuidado. Essa atitude pode atrapalhar a resposta imunológica do organismo em relação à vacina.
Cientistas checos analisaram o ingrediente ativo acetaminofeno, presente no paracetamol (um tipo de antitérmico), e a reação que ele causa no organismo quando é dado para a criança logo após a vacinação para prevenir uma eventual febre.
Para a pesquisa, publicada na revista científica The Lancet, e financiada pela GlaxoSmithKline Biologicals (Bélgica), foram analisados 459 bebês saudáveis. Desses, 226 receberam três doses profiláticas (ou seja, antes do sintoma da febre aparecer) de paracetamol a cada 6 ou 8 horas após receber a vacinação. Os resultados mostraram que, no grupo que recebeu a dose do remédio, a concentração de anticorpos foi mais baixa se comparada com aqueles que não tomaram paracetamol.
Para Marco Aurélio Sáfadi, pediatra e infectologista do Hospital Albert Eisntein(SP) e membro da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), esse pode ser um indicativo de que a proteção da vacina é menor quando a criança toma o remédio antes mesmo de apresentar febre. “A indicação do medicamento quando a criança apresenta o sintoma é segura porque a resposta imune da vacina já começou e não haverá interferência”, diz. Ele alerta os pais para que a prática de dar esse tipo de antitérmico como prevenção seja abolida e, como qualquer medicamento, só ser oferecido à criança com indicação do pediatra.
Fonte: Revista Crecer
10 Mandamentos para criar um filho único
1. Se ter apenas um filho for uma opção, é bom deixar claro para ele. Isso pode evitar chantagens sentimentais. Não sendo uma decisão do casal, não cometer o erro de sentir culpa por não ter tentado com mais afinco ter outros filhos. Geralmente, isso leva os pais a procurarem compensar o "coitadinho", fazendo as vontades e não estabelecendo limites. Pais que decidiram ter filho único são mais realistas e tranquilos, porque sentem que fizeram a escolha certa.
2. Uma criança que se sente valorizada demais pelos pais, ou que recebe excesso de atenção, pode crescer achando que o mundo lhe deve alguma coisa. Resultado: sofre mais com as inevitáveis decepções.
3. Como filhos únicos são precoces, costumam achar crianças da mesma idade bobinhas para o seu gosto. Isso ocorre, em geral, aos 7 ou 8 anos e é mais do que recomendável incentivá-los a conviver e interagir com colegas um pouco mais velhos, em vez de só fazerem programas de adulto.
4. Quando não há irmãos, a criança pode ficar dependente demais dos pais para tudo, da ajuda com o dever de casa às brincadeiras. Ela precisa aprender a se virar sozinha, pois o pai e a mãe não estarão sempre dispostos e/ou disponíveis.
5. Querer dar a seu filho o que você não teve não é nenhum pecado. Mas providenciar o que ele quer segundos depois de manifestar o desejo é acostumá-lo mal. Numa família com mais crianças, cada uma tem de aprender a esperar sua vez. E aprender a esperar é uma lição vital.
6. Seu filho único é o único filho que você tem, não a segunda chance dos pais de realizarem um sonho pessoal, tipo tornar-se uma bailarina clássica ou um craque de futebol. Se a criança perceber que esperam alguma coisa dela (e geralmente percebe), vai se esforçar para atingir um objetivo que pode não ser o que realmente quer na vida.
7. Filhos únicos tendem a ser perfeccionistas, um mal que costumam compartilhar com primogênitos de famílias mais numerosas. Até aí, nada de mal, desde que os pais segurem o impulso de dar um jeitinho extra na arrumação que ele próprio fez da cama ou dos brinquedos. Não se deve esquecer que o melhor possível para uma criança não tem nada a ver com o melhor possível para um adulto.
8. Irmãos implicam uns com os outros e essa é uma boa maneira de aprenderem a se defender melhor. Quem não tem essa experiência pode desenvolver uma sensibilidade exagerada às pequenas maldades que as crianças fazem entre si naturalmente e se magoar com mais facilidade. É importante os pais ficarem atentos para situações assim e explicarem que essas coisas costumam acontecer mesmo e não têm nada demais.
9. Os pais devem aceitar o fato de que seu filho único vai se machucar um pouco. Se isso não acontecer, nunca vai crescer. Deixe-o experimentar alguma adversidade, por mais duro que seja. Vai doer mais em você do que nele, pode acreditar. O que ele mais precisa é do seu tempo e da sua coragem para virar as costas e deixá-lo respirar.
10. Não é possível nem razoável dar tudo para uma criança, única ou não. Não há nada mais prazeroso para qualquer pessoa do que o sabor da conquista. O que vai definir se ela é feliz ou triste é a convivência harmoniosa na família, a boa educação (o que nada substitui) e o apoio dos pais, que não significa apenas passar a mão na cabeça, mas saber dar uma boa bronca quando for preciso. Tudo isso pode ser resumido numa regra simples: para seu Pequeno Príncipe ser feliz, se sentir amado e aprender a amar vivendo no mundinho particular dele, deve saber, sem sombra de dúvida, que tem sinal verde e incentivo para voar alto, mas sem ultrapassar certos limites, importantes para toda criança.
Fonte: Revista Pais&Filhos
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Acupuntura na gravidez: benefícios e efeitos
A acupuntura tem um vasto ramo de aplicações. Em grávidas, ela é indicada para aliviar as dores musculares, um dos incômodos mais comuns. Mas os benefícios da terapia milenar chinesa vão além de abrandar os sintomas da lombalgia – dor na lombar causada pela sobrecarga da barriga -, ela colabora para diminuir a prisão de ventre, previne o aumento da pressão arterial e ainda segura a ansiedade, o que, como consequência, colabora para a garantia de um sono tranquilo para as mães.
A técnica também é usada no momento do nascimento do bebê, seja para aliviar as dores como para auxiliar no trabalho de parto. A designer E.C, 25 anos, é um exemplo do quanto as agulhas são eficientes: “escolhi fazer o parto em uma casa de parto que faz parte da rede pública de Belo Horizonte, onde uma das filosofias é usar métodos não farmacológicos para alívio da dor. A enfermeira-obstetra sugeriu e eu aceitei. Nunca havia feito e nem sabia que funcionava de verdade!”, conta. “Ela aplicou em alguns pontos para ajudar no trabalho de parto, que já estava na metade”.
Mas vale lembrar: antes de decidir pelo tratamento é preciso conferir o currículo do médico e verificar se ele é integrante da Associação Brasileira de Acupuntura
domingo, 18 de outubro de 2009
Instinto Materno
Mulheres que engravidam depois dos 40 têm quatro vezes mais chance de chegar aos 100 anos. Essa é uma das conclusões do grupo da Universidade de Boston que participa do célebre New England Centenarian Study, dedicado a acompanhar uma coorte de homens e mulheres que ultrapassaram a invejável marca de um século de vida, sonhada mesmo pelos que negam até a morte o desejo de atingi-la.
Os autores do estudo atribuem tal achado a um possível retardo no processo de envelhecimento associado à ocorrência da gravidez numa época em que a concentração de hormônios sexuais já se encontra em declínio. A tempestade hormonal e os mediadores neuroquímicos liberados durante as fases de gestação e aleitamento teriam a propriedade de contrabalançar deficiências cognitivas relacionadas com a menopausa, proteger melhor o cérebro e conduzir à longevidade.
Do ponto de vista evolutivo, nós, mamíferos, descendemos dos répteis, animais que se acasalam, botam ovos em esconderijos aquecidos e vão cuidar da vida pessoal; o futuro da prole não lhes diz respeito. Na transição para animais que amamentam seus filhotes, há mais ou menos 90 milhões de anos, nossos antepassados optaram por estratégias mais responsáveis: manter os filhos no útero materno para nascer com maior probabilidade de sobrevivência, amamentá-los e defendê-los das agressões externas até serem capazes de andar com as próprias pernas.
C. Kinsley e K. Lambert, no número de janeiro da revista Scientific American, fazem uma revisão sobre esse tema. Virtualmente, dizem eles, “nos mamíferos, todas as fêmeas sofrem profundas mudanças comportamentais durante a gravidez e a maternidade, porque o que antes era um organismo devotado a suas necessidades e à sobrevivência individual, agora precisa concentrar-se nos cuidados e no bem-estar dos filhos”.
Na década de 1940, foi demonstrado que estrogênios e progesterona, os hormônios sexuais femininos, modulam respostas como agressão e sexualidade em cachorros, gatos e ratos. Mais tarde, ficou claro que esses hormônios sexuais, juntamente com a prolactina, mensageiro essencial à produção de leite, são fundamentais para a adoção do comportamento materno.
Nos últimos vinte anos, além desses hormônios, foram descritos mediadores químicos que também exercem influência no comportamento materno através de ação direta sobre o sistema nervoso central. É o caso das endorfinas, produzidas pela hipófise e pelo hipotálamo para combater os efeitos nocivos da dor, mediadores liberados em quantidades crescentes à medida que a gestação se aproxima do final, com o objetivo de reduzir o sofrimento causado pelas dores do parto e de contribuir para a instalação do comportamento maternal.
No momento do parto, a hipófise e o hipotálamo secretam, ainda, ocitocina, hormônio que estimula as contrações uterinas e a liberação do leite. A ocitocina, também produzida na fase de amamentação em resposta à sucção do leite através do mamilo, estimula o hipocampo, área cerebral envolvida no processamento da memória e do aprendizado.
O mais interessante é que uma vez disparado pelos hormônios e mediadores citados, o comportamento materno diminui sua dependência deles: a simples presença do filho se torna suficiente para mantê-lo. Exames do cérebro de ratas em época de aleitamento mostram que ocorre ativação de uma área cerebral conhecida como núcleo acumbens, na qual se integram neurônios encarregados das sensações de reforço e de recompensa, mecanismos semelhantes aos envolvidos na dependência de drogas. Curiosamente, ratas tornadas dependentes de cocaína, quando colocadas diante do dilema da escolha entre a droga e os filhotes recém-nascidos, dão preferência a estes.
Uma área do hipotálamo feminino denominada mPOA guarda relação importante com o comportamento materno. Em ratos, a injeção de morfina nessa região desestrutura a ligação mãe-filho. Mas, outras áreas cerebrais estão envolvidas nesse relacionamento: a amígdala e o córtex cingulado, estações para onde confluem os circuitos de neurônios que transmitem sinais relacionados com as emoções e o medo.
A ativação dessas áreas em animais de laboratório tem profundo impacto no comportamento materno. A ação dos hormônios e dos mediadores citados tem a finalidade de reduzir o medo e a ansiedade e de proporcionar maior habilidade de orientação espacial (característica que não é o forte feminino), para dar coragem às fêmeas para abandonar o ninho, achar alimentos com mais facilidade e encontrar rapidamente o caminho de volta para proteger os filhotes com unhas e dentes, como só as mães sabem fazer.
É muito provável que o desafio de engravidar e de garantir a sobrevivência da prole induza alterações persistentes no cérebro materno, capazes de interferir com as emoções, memória, aprendizado e de explicar a facilidade com a qual as mulheres executam múltiplas tarefas simultâneas.
Filhos pequenos são seres totalmente dependentes, mamam a cada três horas, sujam fraldas, esfolam os mamilos maternos, choram por qualquer necessidade e ainda custam caro. Que mulher agüentaria esse inferno com o cérebro de moça virgem?
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Cuidado com a Depressão na Gravidez
O teste de gravidez deu positivo. O bebê com que você tanto sonhou está a caminho. Seu marido ficou maravilhado e está dando um superapoio. Enfim, tudo está correndo bem. Mas, então, por que é tão difícil levantar da cama de manhã? Por que é tão difícil comer, dormir, ver graça nas atividades que antes davam prazer? Se você se reconhece nesse dilema, pode estar com depressão.
A doença atinge de 10% a 20% das mulheres grávidas, e algumas delas podem ter de tomar medicação como forma de tratamento.
Fatores de risco
A gravidez é um momento muito especial na vida da mulher sob todos os pontos de vista: emocionais, biológicos, sociais. A mudança de hormônios e as expectativas com a gestação podem causar as famosas flutuações de humor. A mulher pode ter crises de choro e ficar com a sensibilidade à flor da pele. Isso tudo é normal, comum e não deve ser motivo de preocupação. Algumas mulheres, porém, podem ser mais sensíveis que o normal a essas alterações, e isso pode levar a um caso de depressão.
Antigamente, acreditava-se que a gravidez fosse uma espécie de proteção natural contra a depressão. 'Alguns obstetras ainda acham que a gravidez é um período só de bem-estar', diz o psiquiatra Joel Rennó Jr. Ainda não se sabe exatamente o que causa a depressão na gestação, mas alguns fatores indicam mais chances de a grávida ter o distúrbio.
Mulheres com histórico anterior de depressão, por exemplo, têm mais chances de desenvolver a doença durante a gravidez. Além disso, problemas no casamento, condições socioeconômicas baixas e passar por experiências traumáticas no período também contribuem para a doença. Se a gravidez for indesejada, a chance também aumenta, assim como se houver predisposição genética, ou seja, casos de depressão na família. Mesmo assim, é possível que mulheres que estejam bem, sem qualquer um desses problemas, também desenvolvam a doença.
Tudo cinza
Quando a depressão se instala, a mulher apresenta problemas para se alimentar e para dormir. Ou come demais ou não come nada, ou tem sonolência excessiva ou insônia. A libido diminui, a energia também. A paciente perde o prazer pelas atividades cotidianas, de que normalmente gostava. Pode ter sentimentos de culpa ou pânico, e até mesmo pensamentos suicidas. Curiosamente, as mulheres que ficam deprimidas durante a gravidez pensam em suicídio como em outros períodos da vida, mas o índice de tentativas é bem menor que em qualquer outra época. Nesse caso, a gravidez funciona, sim, como uma espécie de proteção.
Ela se sente culpada, claro. Todos esperam que esteja imensamente feliz, em êxtase. Por isso, muitas gestantes silenciam, e não contam aos médicos ou familiares que estão se sentindo tristes, infelizes. Isso leva a um subdiagnóstico nessa fase. O risco de não se tratar a doença é enorme. Gestantes com depressão tendem a não seguir corretamente as orientações do pré-natal. Não se alimentam nem dormem bem, têm mais chance de fumar e beber.
Afora os riscos causados pelos sintomas, a depressão por si só pode alterar o desenvolvimento do bebê. Ele tem mais chances de nascer prematuro e com baixo peso. Além disso, gestantes com ansiedade ou depressão têm mais chances de ter bebês que terão problemas de sono por volta dos 18 meses, pesquisas realizadas com animais sugerem que pode haver danos na formação de estruturas do sistema nervoso central e até morte de neurônios. 'Ainda não sabemos por que isso ocorre, mas tem a ver com mudanças hormonais, que podem causar alterações no fluxo sangüíneo para o útero', diz o especialista. Diante dos riscos, fica claro que é importante detectar e tratar a doença.
Quais são os sintomas?
Se você se identifica com a maioria das descrições abaixo, converse com seu médico.
- Sentimentos depressivos, tristes, na maior parte do dia, quase todos os dias, por no mínimo duas semanas
- Perda de interesse ou prazer em atividades de que normalmente gosta
- Fadiga, falta de energia
- Inquietude
- Sentimentos de culpa ou de inutilidade
- Dificuldade de se concentrar
- Distúrbios do sono - tem insônia ou dorme demais
- Distúrbios de apetite - come demais ou não sente vontade de comer
- Pensamentos recorrentes de morte ou suicídio
Como tratar a depressão na gravidez?
Muitas vezes, o primeiro a notar a presença da doença na grávida é o ginecologista. 'A família costuma confundir os sintomas com as flutuações normais de humor', diz a ginecologista Sue Yazak Sun. Por isso, a relação com o obstetra é muito importante para a detecção do distúrbio. 'A mulher deve confiar em seu médico, deve se sentir à vontade para dizer a ele como está se sentindo', diz o psiquiatra Eduardo Navajas Jr. O ginecologista, então, encaminha a paciente a um psicólogo ou psiquiatra, que vai analisar se existe ou não distúrbio e qual o tratamento adequado.
Nos casos mais leves, a psicoterapia ajuda bastante, diz Navajas. 'Os benefícios são inúmeros', diz ele. Para Alexandre Pupo Nogueira, ginecologista e obstetra do Hospital Sírio-Libanês (SP), nessas situações, o melhor são tratamentos alternativos, como relaxamento, produtos fitoterápicos. Em algumas situações, porém, será preciso entrar com medicação. Mas, assim como qualquer remédio na gravidez, o uso dos antidepressivos também requer muito cuidado.
Enquanto por um lado há estudos que apontam que esses medicamentos usados pela mãe não são uma causa de problemas físicos sérios em recém-nascidos, um estudo dinamarquês publicado no British Medical Journal revelou que os antidepressivos fluoxetina, sertralina e citalopram aumentam o risco de a mulher ter filhos com problemas cardíacos. “Até o ano passado, a fluoxetina era uma medicação de baixo risco para o feto. Mas estudos mostraram que ela também poderia acarretar problemas de malformação no bebê”, diz Nogueira.
Embora, segundo Alexandre, não exista um antidepressivo que possa ser indicado para a gestante com 100% de segurança para o bebê, em casos graves é fundamental o médico avaliar o risco-benefício daquela medicação.
Mas se a depressão for muito grave, o melhor é tomar o medicamento. Até porque um quadro extremo não tratado também pode prejudicar o feto e levar a episódios depressivos no pós-parto. 'O cansaço de cuidar do bebê, a insegurança, a mudança da dinâmica familiar, tudo contribui para que os sintomas piorem no puerpério', diz Sue Yazak. Por isso, nessa hora, é melhor mesmo procurar ajuda. E não apenas a dos médicos. Conversar com amigos, dividir tarefas, descansar e reduzir a carga de trabalho diminuem o estresse sobre a mulher e ajudam a melhorar os sintomas. E, principalmente, tentar se livrar da culpa. A pressão para que tudo saia perfeito é grande, a idealização também. Ninguém aguenta um peso desses. Por isso, é melhor depositar a carga no chão e ficar mais leve, mais sossegada. Por você e por seu bebê.
Fonte: Revista Crescer
O Sal no alimento das crianças
Qual é a quantia de sal que você coloca na comida de sua família? Uma pesquisa realizada pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo revelou que nas casas brasileiras a quantidade de sódio consumida por dia é de 4,5 g por pessoa. A recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é que a ingestão desse nutriente não ultrapasse 2 g diárias.
Hoje, as crianças têm cada vez mais cedo doenças até então consideradas de adultos, como a hipertensão. Por isso, o cuidado com o consumo de sal deve começar desde a primeira papinha que você prepara para o seu filho.
Isso não quer dizer que a comida fique sem sabor. “A refeição deve ser gostosa. Para isso, além da variação dos ingredientes no preparo da sopa, é preciso incluir temperos frescos, como cheiro verde, cebola, alho poró e azeite de oliva”, diz Maria Amparo Martinez Descalzo, pediatra do Hospital Santa Catarina (SP).
Essas medidas saudáveis entram no lugar dos caldos, de carne ou galinha, usados para temperar a comida. Dados do estudo mostram que a maior parte do sódio consumido (76,2%) pelos brasileiros vem do sal da cozinha e de condimentos à base desse sal. “Esses caldos devem ser sempre evitados e, principalmente, nunca oferecidos a crianças abaixo de 2 anos”, afirma Amparo. Uma dica da especialista é cozinhar a papinha sem sal, colocando uma pitada na porção que for servir à criança.
Os industrializados, como os salgadinhos e comidas prontas, também entram para a lista dos vilões em quantidade de sódio. E atrapalham o paladar da criança. “Se a criança comeu uma batatinha antes do almoço, por conta do seu sabor acentuado e marcante, ela vai achar a refeição sem graça”, diz a pediatra. Não é que a criança esteja proibida de consumir esse tipo de alimento, mas eles não devem fazer parte do dia a dia.
O mesmo vale para os sucos de caixinha e refrigerantes, que contêm sódio. Substitua-os por sucos de frutas naturais e água. Ela, aliás, é responsável pelo bom funcionamento do rim. “A criança precisa aprender a toma-la desde bebê”, afirma Amparo. Todos esses cuidados servem como prevenção de doenças na vida adulta, como as renais e os acidentes vasculares.
Fonte: Revista Crescer
5 Coisas sobre os cabelos das Crianças
1 - Até o 6º mês, os bebês têm cabelo fetal - fios fininhos e, às vezes, mais claros. Depois desse período, gradativamente os fios engrossam. Até 2,3 anos os fios continuam sendo trocados.
2 - O cabelo da criança pode, sim, ser lavado todos os dias. A temperatura da água deve ser morna e os produtos precisam ser infantis, por não agredirem a pele do bebê.
3 - A genética define o tipo do fio. Mas falta de zinco e de proteína na alimentação, por exemplo, pode deixá - los mais quebradiços.
4 - Há bebês que nascem mais cabeludos que outros. E no 1º ano de vida, o cabelo de alguns demoram mais para nascer.
5 - Eles ficam lindos, claro, mais deixar os fios muito longos só aumentam o suor e a sensação de calor. E atrapalham quando caem nos olhos.
Fonte: Revista Crescer
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
10 Passos para seu filho ser um Bom Leitor
1. Leia em voz alta com ele. Explore livros e outros materiais de leitura – revistas, jornais, folhetos, almanaques, manuais de instruções, cartazes, placas... Todo material impresso pode ser útil e ocasionar um momento de troca centrado na leitura.
2. Ofereça a ele um ambiente rico em palavras: faça atividades com leitura, mesmo com bebês e crianças bem pequenas, e continue fazendo com as crianças que já estão na escola.
3. Converse com ele e escute-o quando fala. Isso ajuda MUITO no desenvolvimento da linguagem oral.
4. Peça para ele recontar histórias ou informações que você leu em voz alta para ele. Só tome cuidado para que isso não acabe virando aula! Não é esse o espírito da proposta; precisa ser algo agradável e descontraído.
5. Incentive-o a desenhar e fazer de conta que escreve as histórias que ouviu. Peça, depois, que “leia” em voz alta. Parece absurdo? Não é. Afinal, ele passa o tempo fazendo de conta que cozinha, que dirige carros, que luta com inimigos perigosos, que é médico ou professor... Não se esqueça: a idéia é brincar de ler.
6. Dê o exemplo: faça com que ele veja você lendo e escrevendo. Não faça a bobagem de dizer que ele deve aprender a ser diferente de você, que não gosta de ler! O que conta não é o que você discursa sobre leitura, escrita, estudo: é o que você oferece como exemplo.
7. Vá à biblioteca regularmente com seu filho. Se for uma biblioteca de empréstimo, é bom cada um ter sua própria ficha de inscrição.
8. Crie uma biblioteca em casa e uma biblioteca pessoal para a criança, onde ela se acostume a guardar os livros e a buscá-los. Na hora de comprar presentes para seu filho, lembre-se dos livros! De quebra, ele ganha competência para lidar com o mundo e abertura da imaginação.
9. Faça um pouco de mistério, para aguçar a curiosidade. Por exemplo: você tem três livros na mão e diz à criança que ela pode escolher entre dois livros. Ela certamente vai dizer que são três, e não dois. Você faz de conta que se enganou, e põe um deles de lado. Adivinha qual deles ela vai querer... Use sua imaginação. Tudo isso é jogo, mas o resultado é que seu filho ganha sempre – e para toda a vida.
10. Leve seus filhos em atividades culturais, como Hora do Conto ou teatro infantil.
FONTE: INSTITUTO ECOFUTURO
Berço para Bebês recém nascidos
Uma criança recém-nascida já viveu por nove meses em um mundo redondo e macio. A forma orgânica do berço dá à criança uma estrutura segura e natural para o seu início na vida.
Uma boa vida começa com a estimulação suave de habilidade da criança para se mover e desenvolver a sua função motora. No berço Leander, a criança também esta calma e segura através de movimentos de deslizamento, como na barriga da mãe.
O berço Leander está suspenso por um ponto. Portanto, você pode facilmente passar o berço com um braço e sem usar a força para que criança se senta segura. A criança pode definir o berço em ligeiro movimento para que ele ou ela ganha uma maior consciência do seu corpo. Isso estimula o sentido de equilíbrio e fortalece o desenvolvimento da criança. O Berço custa US$ 200 dólares no site da Empresa.
Baby Keeper
O Baby Keeper é um canguru para Bebês que pode prender na parede, na maioria dos banheiros públicos, e também pode ser usado em muitas salas de prova pública. É para bebês de 6-18 meses. Simples de usar , com sistema de correias que mantém o bebê de forma segura no suporte.
Feita apenas com os melhores materiais, para garantir a segurança do bebê. Vem com 2 grandes ganchos de metal envolto em cinto de segurança, revestidas com material anti-derrapante, duráveis e fáceis de limpar a tela de nylon. Custa US$ 40 dólares no site da Keeper.
Fonte: Baby Keeper
Colher Squirt
A colher para bebê Squirt permite uma alimentação conveniente, uma mordida de cada vez. A easy-to-fill lâmpada armazena até 120ml de comida para o bebê. Basta apertar o bulbo para dispensar a quantidade certa de alimento. Squirt vem com uma capa protetora para selar o alimento e manter a colher limpa entre as refeições. Ao combinar a colher e o recipiente de alimentos em um produto, Squirt faz um canhoto alimentar um piscar de olhos. Esta colher custa US$8 dólares no site do Shop Atron.
Fonte: Shop Atron
Carrinho para Bebê
Fonte: Kid Kustoms
Babypod Sproggs
o Babypod Sproggs 360 é supostamente uma revolução na tecnologia do sono do bebê. Ele possui uma gama completa de movimento circular, juntamente com a capacidade de ser embalado em dois eixos de frente para trás ou para os lados. O banco também pode ser totalmente reclinada ou posicionado ligeiramente mais vertical, dependendo das circunstâncias. É vendido por £60 Euros no site da Banbino.
Fonte: Like Cool
Peekaru
O Peekaru é um colete de lã, que é usado como um porta/bebê macio para manter você e seu filho quente. No site não há informações sobre o preço do colete.
Fonte: Like Cool
Roller Buggy
O Roller Buggy é multi-funcional tanto para o uso comum como um carrinho de bebê, que permite passeios relaxantes em diferentes terrenos, como ruas ou caminhos florestais, ou como um scooter. O Buggy Roller, pode se transformar em uma scooter pessoal com um simples puxar de parte inferior do corpo. Projetado pelo designer austríaco Valentin Vodev. A criança deve ter mais de 1,5 anos e da velocidade não deve ser superior a 15 km / h.
Fonte: Like Cool
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Informação sobre a audição e a música para os Bebês
A audição, para quem não sabe é o primeiro sentido que o bebê desenvolve ainda na barriga da mãe. Por volta do quinto mês de gestação os ouvidos do bebê já estão completamente desenvolvidos. É por conta disso que se acredita que a música tem influência positiva para o desenvolvimento do feto, mas nada disso é ainda comprovado. Apenas há alguns estudos em andamento que indicam que os fetos podem ouvir e reagir ao som e ao movimento exterior. Mas, não se sabe se a reação significa agrado e alegria ou se trata de uma atitude de rejeição pelo desconforto causado pelos estímulos exteriores.
Já os benefícios que a música pode causar aos bebês, isso não tem o que se discutir. Pois, uma música não tem o poder de nos acalmar ou dar aquela energia? Pois, com os bebês não é diferente, as músicas de ninar, por exemplo, são ótimas para acalmar os bebês e fazê-los ter um soninho tranqüilo. Diversos estudos já chegaram até a comprovar que a música pode contribuir para a recuperação de bebês prematuros, e ainda ajuda a aumentar os laços afetivos de bebês e seus pais.
Viu como a audição dos bebês é bastante aguçada e como a música pode influenciar positivamente na vida dos pequenos?
Aprenda como fazer papinhas doces para o seu Bebê
Para os pais que receberam a visita da cegonha há pouco tempo e ainda não têm muita experiência com seus bebês saibam que é a partir dos seis meses o indicado para iniciar a primeira novidade do cardápio dos seus bebês.
Pois, antes disso a alimentação do pequeno deve ser exclusiva de leite materno. Já a partir do primeiro semestre de vida o bebê pode experimentar coisas novas, como comidinhas com pedacinhos para que o bebê já comece a desenvolver sua capacidade de digerir alimentos, como é o caso das papinhas.
Além das salgadas, as que costumam agradar bastante os bebês são as doces. Essas devem ser preparadas com frutas bem esmagadinhas, lembre-se esmagadas e não liquidificadas, já que essa é a idade ideal para o bebê começar a mastigar a digerir os alimentos.
Papinhas doces além de muito nutritivas e saborosas, ainda são mais fáceis da criança se acostumar e gostar, já que representam uma mudança menos radical quanto ao gosto do leite da mamãe.
Também é preciso lebrar de oferecer a papinha a criança com um talher que não venha a machucar a sua sensível boquinha, como colheres ou também aqueles talhares especiais que têm a ponta revestida com silicone. Com certeza vai ser uma deliciosa mudança na vida do seu bebê, que muitas vezes costuma estranhar algumas alterações, principalmente quando se trata da alimentação. E claro que também você pode começar a oferecer a ele papinhas com legumes e outros ingredientes bastante nutritivos e eficientes para seu crescimento e desenvolvimento.
Como evitar acidentes com crianças
Muitas mães acham desnecessário ficar em cima da criança o tempo todo, mas saiba que um simples e rápido descuido pode causar acidentes desastrosos. Alguns dos mais comuns são: cortes, arranhões, picadas de insetos, torções, quedas, queimaduras e até intoxicação e envenenamentos.
Para evitar esses desagradáveis acontecimentos é necessário não desgrudar os olhos da criança e claro, tomar uma série de cuidados para evitar esses tipos de acidentes, veja alguns:
• Nunca se esqueça de guardar remédios e produtos de limpeza em lugares altos e de preferência trancados, pois os pequenos são extremamente observadores e por isso se atentarem no momento em que você for guardar esses produtos.
• Evite guardar alimentos que as crianças gostam como doces ou biscoitos em lugares altos ou prateleiras em cima de armários ou fogão, pois eles podem tentar subir para pegar o alimento desejado.
• Verifique sempre a situação dos brinquedos, pois jamais devem estar com peças soltando ou quebradas, pois podem tanto cortar a criança como ser um objeto perigoso para levarem até a boca.
• Cuidado com portas ou gavetas que podem prender o dedinho do pequeno.
• Evite transportar substancias quentes ou fumar quando uma criança estiver por perto.
• Não deixe aparelhos perigosos ao alcance deles, como secadores de cabelo, máquinas ou aparelhos de barbear ou depilar, entre outros.
• Evite tapetes sem antiderrapantes pela casa.
• Proteja as tomadas elétricas com protetores especiais.
• Nunca deixe o ferro de passar ligado enquanto vai fazer outra coisa.
E, por fim explique os cuidados e os perigos de tudo às crianças, pois assim ela irá adquirindo a noção do perigo aos poucos.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Camiseta para Grávidas
Cadeira de Papa
Brio Haichair, Alfons High Chair e The Nest, são modelos modernos com designer inovador de cadeirão para bebê/crianças, o The Nest ainda pode ser usado de várias formas durante diferente períodos de idade.
Projetor de vídeos para Crianças
Projetor Torpedo Entertainment tem capacidade de projetar uma imagem a 1,82m de distância, com resolução de 940×240. O projetor vem com entradas a/v e para fone de ouvido, alto falante e amplificador embutidos e funciona com a maioria dos modelos de DVD player , consoles de video game, câmeras digitais, iPod, aparelhos de tv a cabo/satelite e até mesmo PCs (se o cartão de video for standard). Preço: US$170.
fonte: Coolest Gadgets
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Mesa para trocar o seu Bebê
O Nathi criado pelo designer Bo Ekstrom, é uma mesa compacta para trocar o bebê, que quando não está sendo usada pode permanecer fechada, além de ter diferentes compartimentos par armzenar os apetrechos do bebê. Preço: USD$790 no site da Amazon.
Fonte: Gizmodo
Guarda-Chuva UFO
Confira o UFO Cap Umbrella que irá confundi-lo se é um guarda-chuva ou um chapéu! Você pode dizer que é um pouco de ambos para protegê-lo de pingos de chuva caindo sobre sua cabeça. Este guarda-chuva inovador não tem uma alça, para que possa dobrá-la e mantê-lo em sua bolsa ou mochila. Ao contrário de um guarda-chuva, que deixa as mãos livres. Gostaria totalmente de promovê-lo, mas você não acha que vai ser alvo de muitas piadas se você andar pela rua vestindo isso? Decida se a conveniência ou estilo é mais importante.
Fonte: Gizmodiva
Estabeleça uma rotina e ajude o seu filho a dormir como um anjo
1. Espere o sono chegar:
Se a criança não demonstra o mínimo cansaço, nem adianta colocá-la para dormir. Observe quando os bocejos ficam freqüentes, e os olhos, baixos. Esse é o momento em que o organismo dela escolheu para descansar. Aí, sim, é hora de ir para a cama.
2. Seja pontual:
Assim que descobrir o horário de sono do seu filho, faça com que ele seja cumprido diariamente.
3. Nada de agito:
Exigir que o pequeno durma logo depois de correr, pular ou se exaltar com brincadeiras estimulantes é jogo sujo. Diminua o ritmo das atividades à noite.
4. Capriche no ritual:
Sem um motivo convincente, seu filho não irá sozinho para o quarto. O segredo é criar momentos agradáveis antes de levá-lo ao berço ou à cama. Uma idéia é apostar no bom e velho trio: alimentação, banho e historinha.
5. Não dê trela para barganhas:
Crianças têm um invejável poder de persuasão e estão sempre dispostas a testar os seus próprios limites e os dos pais. Deixar que elas fiquem no comando é um péssimo negócio para quem quer uma noite de paz. A dica é: seja firme!
6. Crie um ambiente familiar:
Uma cama vazia num quarto escuro não é nada atraente para a criança. Alguns detalhes podem tornar o espaço mais receptivo. O amigo de dormir - um cobertor ou um ursinho que não solte pêlos - costuma ser ótima companhia, além de transmitir segurança. Se o seu filho adora os lápis coloridos, pendure uma das suas obras de arte perto da cama ou do berço. Assim o quarto vai ganhando a cara e o jeitinho dele.
7. Apague as luzes:
Essa dica é importante principalmente para quem tem bebês com menos de 3 meses. Associar a escuridão à hora do sono ajuda a criança a entender que existem diferenças entre dia e noite - algo que ela ainda não sabe. Os maiores também ficam mais tranqüilos no escuro. Afinal, quando as luzes se acendem, os olhos preferem explorar o que há ao redor e a criança se esquece de dormir.
8. Maneire na comida:
Se a criança tiver fome, não se preocupe, ela dará sinais. Não precisa ficar acordando o pequeno no meio da noite para mamar ou fazer lanchinhos. Essa insistência só serve para atrapalhar o sono. Fora isso, os petiscos noturnos favorecem as cáries.
Quer saber mais? Aqui vão duas dicas de livros com orientações detalhadas que também irão ajudar a lidar com a questão:
Nana, Nenê - Como Resolver o Problema de Insônia do Seu Filho,de Eduard Estivill e Sylvia de Béjar, editora Martins Fontes.
Bom Sono - Guia Completo para Pais, com Orientações para os Problemas de Sono de Seus Filhos, de Richard Ferber, editora Celebris.
Fonte: Bebe Abril
Um terço das crianças usa internet sem supervisão de adultos
Cerca de 3 em cada 10 crianças de 8 a 11 anos acessam a internet sozinhas, o número cresce para 60% em jovens de 12 a 15 anos. Uma em cada cinco crianças de 5 a 7 anos também usa internet sem a presença de um adulto, segundo o órgão regulador britânico OfCom.
35% dos jovens entre 12 e 15 anos e 16% daqueles com idade entre 8 e 11 anos tem acesso à internet direto de seus quartos. Os números são 15 e 7 pontos percentuais maiores do que os encontrados em 2007.
Quase a metade dos pais diz usar ferramentas de controle da internet e programas que filtram os sites disponíveis, mas mais de 1 em cada 10 não sabiam que era possível usar recursos para limitar o acesso de seus filhos. Apesar disto, três quartos se dizem preocupados com que pessoas possam entrar em contato com seus filhos.
Fonte: Uol Tecnologia
Pratinho estiloso
Estes pratos são feitos para qualquer bebê e está na moda talheres babys! É a linha de produtos Easy Meal da Chicco! Desenhado por Continuum Milão. Este projeto inclui uma série de pratos e talheres com base em imagens fantásticas feitas para mamães e bebês, durante o calvário da refeição inteira. O prato vem com borracha de fundo para manter a comida na mesa ou na boca por manter o prato fixo e seguro, o que também ajuda a usar os talheres com um pouco mais de facilidade. Vem junto um manual que ajuda no método(s) para o manuseio da criança com alimentos quentes sem perigo.
Fonte: Yanko Designers
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